Como era fascinante aquela prosa que ia do amanhecer ao anoitecer. Não existia outro meio de dar um “ Bom dia” sem aparecer na janela do vizinho, não existia medo de abraçar e nem de sorrir. Éramos privilegiados e eu não sabia.
“Que a felicidade não dependa do tempo, nem da paisagem, nem da sorte, nem do dinheiro. Que ela possa vir com simplicidade, de dentro para fora, de cada um para todos.”