Tudo flui, tudo passa, tudo se transforma. Resistir à impermanência é fonte de sofrimento; aceitar a mudança como lei natural da existência pode ser o caminho para a paz interior.
Quanto mais aprendemos, mais percebemos a vastidão do que não sabemos. A verdadeira sabedoria talvez não esteja em acumular respostas, mas em fazer perguntas cada vez mais profundas sobre nossa existência.
O presente é o único momento que realmente possuímos, mas passamos a maior parte dele vivendo no passado ou sonhando com o futuro. Que paradoxo é este de existir apenas no que constantemente escapa de nossas mãos?